Aos pés de um coqueiro,
tal imagem parecia inofensiva.
Eram só alguns cerros e colinas,
meios às nuvens numa tarde de verão.
Tudo certo, sem surpresas, vejo então,
uma imagem distorcida.
Uma sensação de liberdade,
uma liberdade proibida.
Essas coisas simples são perigosas,
nos rodeiam, nos questionam.
Nossa vida é uma perfeita mentira,
para alguns, envolvente e sedutora.
O que se quer é limitado
pelo que se pode a vida toda.
E as imagens prosseguem,
dando murros violentos no portão.
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